segunda-feira

Um palhaço de galochas: um Governo submerso num Portugal a submergir

Nota prévia: Diria antes que Deus, a pretexto da evocação deste lente em Direito, de Coimbra, que nem amigo do governo é, pois apesar de ter ganho as eleições está na iminência de cair. 

- Talvez seja providente (e procedente!!) fazer um duplo seguro, contra todos os riscos (incluindo declarações públicas do ministro Calvão) - a fim de proteger o Governo e, por extensão, este seu novel e perene ministro das catástrofes naturais. 

- Por momentos, esqueci-me de que a inundação foi em Albufeira, mais parece que este fenómeno natural extremo se abateu sobre o XX Governo Constitucional, que não é senão um cadáver adiado, e, agora de galochas, para que tudo fique mais ridículo e circense. 

- Pensei que esta cena só aconteceu para que o novel MAI, o doutor calvão da Silva - o homem dos pareceres e louvores a Ricardo Salgado - pudesse metaforizar a agonia em que Passos, Portas e Cavaco - a troika doméstica - se encontra nesta República das bananas, que agora submerge a sul. 

- Talvez não fosse má ideia chamarem um daqueles submarinos do dr. Portas...

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Calvão da Silva lamenta “fúria demoníaca da Natureza”: “Deus nem sempre é amigo” (link)

Expresso

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“A fúria da natureza não foi nossa amiga. Deus nem sempre é amigo, também acha que de vez em quando nos dá uns períodos de provação. (...) Em Albufeira a força da natureza na fúria demoníaca, embora os ingleses digam que é um ato de Deus, um atc of God, nós temos que traduzir de outra maneira”, disse Calvão da Silva.(...)
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