quinta-feira

Cavaco prepara-se para executar o seu "golpe de Estado" em fim de mandato


- GOLPE DE ESTADO CONSTITUCIONAL 


Nota prévia: A ser assim, Cavaco vai submeter o país a viver em regime de gestão, em que o Governo em funções, qual cadáver adiado, não poderá tomar decisões de fundo que têm implicações imediatas e graves na vida das pessoas e das empresas (relativas a rendimentos e reembolsos). A economia afundará, e, aí sim, os mercados arrastarão Portugal para uma situação de infra-lixo com o rating da República a descer ainda mais e os juros a aumentar a nossa dívida ao exterior, por via desse galopante risco político. 
- Dantes era a dupla de meliantes - Pedro e Paulo - a escavacar directamente os fracos alicerces da débil economia portuguesa, agora juntou-se-lhes o 3º elemento, cavaco, para exterminar com o que dela resta, e em violação grosseira da Constituição da República Portuguesa, que o (ainda) PR revelou desconhecer, na forma e no conteúdo. 
- Ao não querer ficar na história por empossar um Governo de esquerda, qual mancha no seu cv, que parece ser a solução que irá recolher o apoio da maioria (absoluta) parlamentar, Cavaco irá ficar na "estória" como o cobrador do fraque dos portugueses que andou 4 anos com a coligação Paf ao colo, e que dela a única coisa visível foi o empobrecimento de Portugal e dos portugueses, lavrando uma profunda desigualdade social entre eles. 
- Em lugar de assegurar estabilidade ao sistema político e aos portugueses, este fautor da desgraça, em fim de mandato, apenas vem agravar o seu risco de incerteza e tornar Portugal numa bomba relógio - nos planos social, económico, financeiro e político. Ao pretender empurrar a decisão definitiva para Marcelo, caso venha este a ser o novel PR, cavaco revela, mais uma vez mais, irresponsabilidade, impreparação e imaturidade para o cargo de mais alto magistrado da nação. 
- Em suma: cavaco traduziu-se num colossal erro de casting e cuja factura é paga pelos mesmos de sempre: os portugueses

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