quarta-feira

Passos Coelho, o FMI e a campanha eleitoral

Em sede de campanha eleitoral António Costa farpeou Portas e Passos com a gente ligada à SLN, talvez como reacção de defesa às insídias que Passos fez a Costa, logo no 1º debate televisionado, procurando associar o nome de Sócrates ao actual líder do PS e, dessa forma, queimá-lo. Essa estratégia revelou-se suicida, e o marketter de serviço do PSd mandou Passos mudar de plano, e Passos mudou. 

Agora, já não estamos em campanha e em vez de vermos Passos e Portas, qual dupla da servilusa, perorar no Largo do Rato num espectáculo miserável (qual sopa dos pobres!!!), talvez fosse mais curial que aquela dupla de meliantes atacasse o problema de frente e utilizasse todos os meios legais ao dispor do Estado, que são muitos, a fim de confiscar os bens e capitais aos "dias loyureiros" e fazê-los reverter para o Estado e, por essa via, contribuir para ajudar a sanear as finanças públicas e aliviar a carga fiscal aos cidadãos, às famílias e às empresas em Portugal.

Mas, como sabemos, Passos não tem coragem para tanto, ele só conseguiu mandar abaixo um banqueiro que já vinha caindo em desgraça, e que acabou por cair de podre. 

Talvez aqui fosse possível a Passos ver uma possibilidade de proposta para enviar a A. Costa, no quadro do estado de necessidade a que chegou o Psd e o cds - cujos votos somados não têm mandatos nem deputados em número suficiente para formar uma maioria parlamentar credível a fim de viabilizar a constituição de um governo estável que o PR terá de investir. 

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