Presidenciais: quando a ficção não anda longe da realidade
Nota prévia: Quando a ficção se aproxima da realidade temos um cenário plausível. Rio sabe que não é consensual abaixo do Mondego; Marcelo sabe que é mais popular do que Rio - abaixo e acima de Coimbra; e o PS, para agravar toda esta situação, que chamusca as legislativas, ainda não tem um candidato credível que possa avançar. Esta indefinição é péssima para a esquerda em Portugal, que, não obstante ter um capital de queixa brutal relativamente a um governo miserável que só tem esbulhado os contribuintes - parece não conseguir capitalizar esse descontentamento nas intenções de voto, no alinhamento das ideias políticas que serve de base às propostas que integram o programa eleitoral que deveria ser melhor comunicado à sociedade.
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