O regresso do dr. Barroso num cavalo grego. Mas não o de Tróia
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Obs: O desertor-Barroso integra aquela categoria de políticos profissionais nacionais que nunca hesitará em secundarizar o interesse nacional ao seu miserável calculismo político, à sua usurpadora carreira e à bajulação fácil e infundada do ainda PM, certamente na expectativa de granjear nele o apoio político para Belém (ou outro cargo público que sirva a desmedida ambição do desertor-Barroso).
- Para agravar todo esse quadro, devemos recordar que até Merkel chamou a atenção de Barroso (então, Sr. Europa) para a gravidade da situação grega logo em 2012-13, e que a mesma exigiria a nomeação de um Comissário para acompanhar detalhadamente a situação na Grécia. Barroso, por negligência, incompetência ou meramente incúria e falta de visão nada fez, o que permitiu que a crise grega evoluísse para uma terrível recessão cujos resultados políticos, financeiros, económicos e sociais estão bem à vista de todos.
- Barroso fez o que fez no apoio à guerra ao Iraque, para se promover politicamente; e na situação grega não hesitou e assobiar para o lado e fingir que a Grécia vivia apenas no melhor dos mundos possíveis, como diria o Cândido de Voltaire.
- Numa palavra: o desertor barroso integra aquela classe de gente que não merece qualquer tipo de confiança política, razão por que jamais deveria regressar aos palcos da política nacional.
- Pior do que um desertor, só mesmo um bajulador-desertor, como o ex-MRPP faz caninamente.
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