Sondagens para inglÊs ver e agradar a balsemão e passos coelho
Sondagem. PSD e CDS aproximam-se do PS
A poucos meses das eleições legislativas que devem ocorrer em setembro ou outubro deste ano, a sondagem da Eurosondagem para o Expresso e a SIC apresenta um resultado surpreendente: os partidos da maioria voltam a subir (são mesmo os únicos a subir neste início de ano), aproximando-se do PS e levantando novas interrogações quanto à capacidade do partido de António Costa de atingir uma maioria absoluta.
Com o resultado da sondagem deste mês, PSD e CDS, somados, já só ficam a cerca de três pontos percentuais do PS, que continua a liderar as intenções de voto dos portugueses. Em janeiro, os partidos da maioria sobem 2,3 pontos percentuais, enquanto os socialistas sobem quatro décimas.
Para "ajudar à festa", o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, é o político nacional que mais sobe na popularidade neste início de 2015.
Quanto às restantes forças políticas da oposição, destaque para a descida do PCP este mês, apesar de se manter destacado como terceiro maior partido nacional.
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Obs: O martim Silva do Espesso - que tem rudimentares conhecimentos de sociologia política e muito atrevimento sociológico - por desconhecer o Portugal profundo - fará dele (pelos comments que tece!) não um jornalista sério e credível, mas apenas mais um jornalista, parcial e tendencioso. Se ele falasse com elementos da classe média em Portugal (do interior ao litoral) - que ficou cilindrada fiscalmente com este esbulho tributeiro dos últimos 4 anos - qual crime de lesa-pátria - percebia que o sentido das suas palavras é igual ou inferior a zero.
As pessoas, na sua esmagadora maioria, exceptuando as que emigraram - que ronda quase meio milhão - estão profundamente desiludidas com este PSd, em particular aqueles que votaram em Passos e hoje estão arrependidos, especialmente por constatar que nenhuma medida do Programa eleitoral com base no qual o alegado PM foi eleito foi respeitada, e isso já é suficientemente grave porque quebra o laço de legitimidade entre governantes e governados, eleitos e eleitores, pelo que a generalidade dos comentários de Silva redundam num duplo serviço: ao seu patrão, Balsemão, e ao patrão do seu patrão, Passos Coelho.
O resto são flores que denotam apenas que continua a haver um jornalismo profundamente tendencioso em Portugal, especialmente com a forma como se fazem sondagens, burilam os seus resultados e apresentam as suas pseudo-conclusões.
"Parabéns" pois ao jornalista de serviço - que serve a dois donos simultaneamente. Mas não é esse o Portugal profundo que se revê nas idiotices acima escritas.
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