Estado Islâmico decapita mais um jornalista
O jornalista Steven Sotloff, de 31 anos, estava desaparecido desde agosto de 2013 enquanto fazia cobertura noticiosa da guerra civil na Síria.
Os islamitas tinham ameaçado matar Sotloff no final de agosto, mostrando-o no final do vídeo da decapitação do colega James Foley. O mascarado que corta a cabeça de Foley, exibe Sotloff, advertindo que este terá o mesmo destino que seu colega, caso os EUA não suspendam os seus ataques conta o grupo islamita.(...)
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Obs: O valor da vida é, em tese, igual em toda a parte. Mas, na prática, a conversa é outra. Estas decapitações assumem um peso simbólico esmagador no Ocidente - que ainda está a gerir a melhor forma de reagir aos radicais deste Estado islâmico do Iraque e da Síria - verdadeiros Estados falhados - que permitem no seu interior este tipo de actividades terroristas.
- Relativamente à Síria - sabe-se que não é um Estado aconselhável para uma parceria, mas será o mal menor para tentar neutralizar estes jhiadistas que fazem das decapitações de jornalistas ocidentais demonstrações públicas globais de força vis-à-vis aos EUA e ao Ocidente.
- Esta é a nova fase do terrorismo globalitário após a desvitalização da Al Qaeda. Embora sendo mais selectiva e restrita no número de pessoas a abater, não deixa de provocar o terror psicológico na Opinião pública, que é o fito dos radicais e o propósito de qualquer acção terrorista à escala global.
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