sexta-feira

Alegre de cabeça perdida: é pior a emenda que o soneto

O candidato a Presidente da República, Manuel Alegre, defendeu hoje o subsídio compensatório que o presidente do Governo Regional dos Açores decidiu dar aos seus funcionários e elogiou a "sensibilidade social" de Carlos César. (...)Público
Obs: O poeta Alegre já devia saber que Roma não paga a traidores, e esta dualidade relativamente à salada russa que reina nos Açores custar-lhe-á votos, amputação de respeitabilidade e um descredito total acerca daquilo que deveria figurar como uma ideia de referência e de responsabilidade para Portugal.
O governo limita os salários da FP no continente na sequência da quase recessão que vivemos, e nos Açores há um "génio" que entende excepcionar-se à lei geral porque, diz, tem folga financeira. Pensava que estas cegadas só existiam na República das bananas alí ao lado, no quintal do Al berto João.
Assim, Cavaco ganhará as presidenciais à 1ª volta a brincar.
Surpreendo-me que no staff do poeta não haja uma alminha assessorial que, compreendendo a correlação de forças e o sentimento geral do Portugal-profundo, o informe dos tiros nos pés que o poeta fez à sua poesia.
Isto é a prova provada que nem na sua comissão de campanha Alegre tem amigos.
Pergunto-me se tal se deve ao facto de Alegre ter andado dois anos de braço dado com Anacleto Louçã nas ruas de Lisboa a conspirar contra o PM, por acaso líder do partido de Alegre que agora, a contragosto, o apoia. Mas que grande ironia. Negrito
Cavaco chamará a isto "limpar o rabinho a meninos", perdoe-se-me a expressão popular, apesar da idade avançada do poeta.
Ou seja, de já ter idade para ter juízo!!
Errata:
onde se lê - sensibilidade social, deverá ler-se "sensibilidade político-eleitoral".

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