segunda-feira

Notas sobre Jornalismo

O vídeo infra reflecte aquilo que a generalidade dos portugueses pensa acerca do péssimo jornalismo feito por uma determinada estação de tv, em particular à 6feira - para que concorre um certo comentarismo dirigido visando a destruição política e o assassínio de carácter do PM em funções. Basta ver aquele tesouro deprimente para se perceber que aquilo viola as regras mais básicas do jornalismo que as escolas e as universidades ensinam, e que muitos colegas jornalistas têm denunciado ad nauseaum.
Por isso, como há uma fortíssima componente política naquele soit disant jornalismo - não é difícil compreender que o dito jornalismo noticioso, de informação pura, seja exactamente aquilo que é: um jornalismo desinformativo e persecutório, nutrido por pequenos ódiosinhos de estimação em que a estação de tv é levada a reclamar o papel de partido radical, anti-sistema no intuíto de desancar no poder em funções e acelerar o seu afastamento do PM de S. Bento. É para isso que tem servido o jornalismo desinformativo e tóxico da estação de tv de Queluz, em particular às 6feiras.
A sua função visa exctamente funcionar como rolo compressor do poder legítimo em funções, à semelhança do que fez o Indy dirigido por Paulo portas contra o cavaquismo nas décadas de 80 e parte da década de 90 do séc. XX.
Uma pequena barbariedade, e sob a capa de criatividade cometem-se as maiores violações à objectividade, à isenção, à imparcialidade e rigor no tratamento de informação. Aquilo é tão deprimente que não se fica apenas pelo subjectivismo puro, literatura de casos num estilo lamentável ainda pior que a pior revista cor de rosa.
Repetitivo, decadente, punitivo, medieval.
Pelo que é fácil concluir que não se pode chamar Jornalismo ao trabalho desenvolvido nos media, nem jornalista à pessoa que trabalha nestes meios. Só se pode designar assim as pessoas que a partir de várias entidades contribuem para a elaboração de um certo tipo de informação que se chama "jornalística".