A rainha Rania tem bom gosto.
Saíu o totoloto ao deputado comunista que teve aqui o seu momento de glória. Até corou... A essa hora até o camarada Jerónimo o invejava. Do Louçã já não digo nada porque o BE nunca está presente para receber delegações estrangeiras, a sua especialidade é mais manifestações de rua e acções de agi-prop. No tempo do Herman, era mais bolos...
Não sei o que é isto, mas parece-me um "comboio", ainda por cima de mau gosto. É a mesma troupe que não tem vergonha e arroga-se o direito de concorrer a Lisboa. Deve ser para escavacar o que resta do Cais das Colunas. Qualquer país árabe pagaria ao dr. sanatana para não exercer funções, muito menos executivas. Executivas!?
A coerência britânica deixa-me "astonixonado", como diria o Ricardo Araújo Pereira. Em tempos, Durão Barroso já não sabia o que havia de fazer ao défice português, quase a galgar os 7% que arrebatou uma crise de nervos a Bagão Felix. A saída traduziu-se na fuga, e a Manuela Ferreira Leite deixou de lhe falar. O Governo foi entregue à bicharada, e Sampaio, então PR, ao cabo dum semestre teve que se ver livre dos rapazes estagiários. Mas Barroso lá foi empurrado para Bruxelas aproveitando a rampa de lançamento que foi a Cimeira dos Azores - que serviu para fazer uma guerra ilegítima ao Iraque (à margem do CS da ONU) que se saldou no maior cancro da economia dos EUA e não acabou nem com o terrorismo nem com as armas químicas que, afinal, nunca se descobriram. Nem debaixo da almofada do terroristas no Afeganistão. Nem impôs a paz civil ao Iraque. Nada. Ele lá foi apoiado pela arrastadeira Blair, pelo inepto G. W. Bush e pelo asneirento Asnar, que misturou um ataque terrorista com as diatribes bombistas da ETA. Tudo para ganhar eleições, acabando por as perder para Zapatero, e ainda bem. Hoje, como não há cargos à altura disponíveis para Barroso em Portugal, e também como não aceitaria dirigir a Sta Casa da Misericórdia de Lisboa, fica-se pela Europa, e o representante de Sua Majestade lá lhe confiou o apoio. Foi um Reino Unido coerente consigo próprio. E Portugal tem de agradecer ao Gordon Brown por aliviar Portugal de mais um fardo que, se regressasse, agravaria as condições de funcionamento da economia portuguesa gerando também uma tremenda crise de nervos na actual directora do departamento de economato do partido da Lapa, a srª Manuela.
Mas para sermos rigorosos com a história, Blair também apoiou Durão para a Comissão Europeia.
A madrinha do António preto mudou de léxico, passando a utilizar uma nova gramática política e económica desafiando a semântica dos tempos: agora fala em investimentos de proximidade...
Tudo made in Portugal. De resto, todas as roupinhas (incluindo as íntimas), lacas de cabelo, porta-chaves, pulseirinhas, cosméticos e outros adereços que a senhora usa foi tudo produzido em Portugal, já se vê. Ela até deve fazer o teste ante de comprar e pergunta nas lojas de especialidade: desculpe, é português...
Desconfio que a srª Ferreira leite quer fazer obras de beneficência na sede do partido da Lapa e não sabe como dizer a coisa. Saíu-lhe aquilo...
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