Viviane e Mano Chao - para esfregar nas "trombinhas" do ditador barbudo cubano que teima em manter a ditadura
VIVIANE -Meu coração abandonado
Manu Chao - Me gustas tu
MANU CHAO "Me Llaman Calle"
Manu Chao - 5 Razones
manu chao "si me das a elegir" radio bemba tijuana
Uma oferenda ao ditador Fidel Castro que, volvido meio século de ter descido a siera maiestra para fazer a ditadura comunista-socialista-nacionalista cubana atingiu três miseráveis resultados: subdesenvolvimento, pobreza e ditadura. Castro representa um retrocesso civilizacional, amputou a democracia (que nunca nasceu em Cuba) e impediu que uma economia de mercado se institucionalizasse na ilha - criando também as raízes para desenvolver e consolidar os mais variados direitos civis, políticos, sociais e económicos a que qualquer sociedade tem direito. Castro matou e mandou matar por delito de opinião, e ainda hoje mantem presos políticos, pessoas inocentes cujo único crime foi ter discordado do regime. Castro não merece respirar o O2 que ainda vai respirando - devendo já muitos anos à terra. Solicite-se a Deus um acto de caridade em prol das liberdades do povo cubano, já esperado há anos, aliás. Pois a democracia, o desenvolvimento e o estado de direito dependem, infelizmente, da morte do ditador cubano... Inste-se também o nóbel zaramago que se inspire no seu grande amigo de Havana para fazer mais um romance, daqueles com imensa memória. E se Zaramago as tiver afinadas pode até fazer um romance autobiográfico e estabelecer alguns paralelos entre algumas práticas do barbudo de Havana e ele próprio, quando era director do DN no Verão quente em Portugal, em que o nobel não hesitou em sanear colegas seus jornalistas apenas porque discordavam da linha comunista sovieto-albanesa que o PCP e Zaramago queriam então impôr como modelo politico-ideológico a Portugal. Memórias lamentáveis, seguramente, mas que por razões históricas mereciam e deveriam ser contadas. Se o nobel não tiver coragem de as escrever, e admito que não a tenha, solicite-se esse serviço pró-pátria a António Lobo Antunes, a Agustina ou a qualquer outro escritor português qualificado que, sem dificuldade, ultrapassa os parcos recursos literários de que o nóbel é autor. Como última ratio, desafie-se o cineasta mais velho do mundo ainda em funções - a adaptar ao cinema essa realidade contraditória ainda pouco conhecida em Portugal. Embora duvide que Manoel de Oliveira pegue no assunto pela escassa importância literária que o tema lhe suscita. Adaptar Eça à 7ª arte é, convenhamos, um exercício cinéfilo bem mais construtivo e interessante.
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