A necessidade da avaliação (sindical)
Entre um dinossaurus-rex do sindicalismo português (CGTP-In), que só tem paralelo com o tempo em que o Alberto da Madeira já está no poder na ilha (que é o seu quintal) e avaliação dos "profes" há uma estranha similitude. Ou seja, les uns et les autres - vistos de fora pela sociedade - carecem de avaliação. A sociedade veria com bons olhos que os profes tenham mais tempo para investigar, estudar e preparar as aulas escapando à burocracia de que se queixam (e com razão), mas, ao mesmo tempo, a mesma sociedade também veria com bons olhos que os sindicalistas do costume, alguns mais velhos do que as próprias mobílias compradas logo a seguir ao 25 de Abril, também fossem avaliados e escrutinados nas suas verdadeiras motivações e intenções - dinamizadas pelos enquadramentos partidários de base comunista que ditam as coordenadas a partir da Soeiro Pereira Gomes, e de braço no ar. Até já se desconfia que a empresa auditora - Deloite - que não serviu para auditar as contas virtuais ao BPN sirva agora para auditar os insondáveis mistérios que habitam as cabecinhas dos sindicalistas da CGTP-In, as usual... No caso do BPN eram ocultadas à auditora algumas informações, veremos no caso dos sindicalistas de serviço que informações serão dissimuladas. No fundo, a vida é um teatro - e, em certos casos, o sindicalismo luso - o seu palco. Represente-se..., mas não à custa dos alunos.
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