Hillary Clinton aceita ser secretária de Estado de Obama
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Hillary Clinton aceita ser secretária de Estado de Obama
Hoje às 21:31
Hillary Clinton aceitou, esta sexta-feira, tornar-se secretária de Estado na administração do seu antigo rival dentro do partido democrata Barack Obama, avança a edição online do New York Times.
O jornal norte-americano cita fontes próximas da senadora de Nova Iorque, que terá decidido aceitar ser o rosto da administração americana no mundo, após uma reunião mantida com Barack Obama.
No encontro, os dois democratas reflectiram sobre a futura política externa dos Estados Unidos e sobre o papel que a senadora poderia desempenhar. Depois de ter pedido uns dias para reflectir, Hillary Clinton terá decidido aceitar o convite de Obama.
A confirmar-se a notícia, Hillary Clinton será a terceira Secretária de Estado da História dos Estados Unidos, depois de Madeleine Allbright, com Bill Clinton, e Condoleezza Rice no actual executivo de George W. Bush.
No entanto, um colaborador de Clinton não confirmou esta noticia, afirmando apenas que as negociações ainda decorrem e estão bem encaminhadas.
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Obs: O realismo pragmático exigiria esta escolha. Veremos como Hilary se comporta com a pasta da política externa, mas a avaliar pela campanha irá fazer um bom papel. De resto, a sua experiência política é susperior às suas duas predecessoras: Madeleine Albrith e C. Rice. Estando dentro da tenda diminuem as suas possibilidades de desgastar Obama. Mas só o tempo demonstrará se a sua participação na Administração Obama revelará mais uma oportunidade ou um risco para a novel leadership dos EUA. Cavaco, na década de 80 do séc. XX - ao convidar Santana para a Cultura fê-lo não por vontade espontânea ou até próximidade de relações pessoais (que nunca existiram), mas por imposição das circunstâncias, a fim de diminuir atritos e micro-poderes que - de fora - pudessem perturbar a eficácia da nova Administração. Mas não confundamos as coisas nem as pessoas: Cavaco não é Obama, nem Santana é Hilary e, já agora, Portugal também não é a América.
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