Aznavour, Léo Ferré e Brel. Tempo-Transcurso e contracção da memória
Tudo boas razões para beber. Aznavour até sólidos deve beber...
A memória quando acorda faz duas coisas: ganha cor e abana como a gelatina. Depois só temos de a saber comer e esquecemos tudo. O fenómeno repete-se ad eterno, até o ciclo da vida se fechar nesse fio ténue da ilusão.
Charles Aznavour - Je bois
Léo Ferré - La Solitude
Charles Aznavour - Hier encore
Ne me quitte pas
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