sexta-feira

Arroz de Pato no Martinho, sem Pessoa

Há dias em que o arroz de pato sabe bem; outros há em que o dito arroz sabe ainda melhor. Será do arroz, do pato, da companhia...
O que se sabe, ou julga-se saber, é que aquilo que está a montante é indestrutível, o que remete para valores comuns, e isso é bem mais importante do que o arroz de pato.
No final, fica-se sempre com pena do pato - que morreu - para saciar a fome doutros animais.
E por falar em animais, postamos aqui uma imagem (já velhinha) da nossa amiga PC - que das bandas de Coimbra nos recorda a natureza daquilo que verdadeiramente somos... (patos, sem penas, mas patos!!!)

Embora também aqui os costumes estejam a mudar, pois por vezes nem as relações são "amigáveis" e as "vítimas" acabam por ser os próprios homens, os alegados predadores. Ou seja, os patos...

Será caso para dizer: por que razão a ave vive fascinada pela serpente que a paralisa e, afinal, faz dela a sua presa - mote do nosso próprio blog.

Nem de propósito...