Virtualidades...
Os edifícios já estão em contrução e está tudo a ser preparado por cinco estudantes da Universidade de Aveiro. Está quase tudo a postos para receber a Universidade de Aveiro na recentemente comprada ilha daquela instituição. A descrição de uma universidade proprietária de uma ilha privada pode parecer extravagante. Mas se falarmos que tudo não passa de uma experiência vivida em realidade virtual, no ambiente tridimensional do jogo Second Life, tudo parece fazer sentido. Ou não.
O objectivo, segundo um comunicado da Universidade de Aveiro (UA) é explorar as potencialidades educativas e institucionais dest mundo virtual, que tem atraido tanto as atenções nos últimos tempos.Há jornais e agências com repórteres e edições no Second Life, onde tudo o que se pensa que é impossível na vida real pode acontecer. Basta criar um avatar, uma personagem que nos representa neste limbo on-line, e dar espaço à criatividade.
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Obs: Estava quase convencido a fazer uma matricula, mas lembrei-me logo da UnI, que também é um jogo virtual. Com toda esta confusão agora já nem sabemos onde começa o virtual e termina o virtual. O real - como diria Jean Baudrillard (+) não existe. Até as pontes caem, mas nas nossas cabeças ficam sempre intactas. Às vezes alterna... O mundo é estranho, a nossa mente ainda o é mais.
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