Marcelo avalia a Europa de durão

Ontem retive a avaliação que Marcelo faz da Europa de durão ao longo destes miseráveis dois anos de gestão corrente da merceeria do Velho Continente. Disse o analista que durão esteve mal neste dois anos, mas a compartimentação cronológica que fez dessa inépcia é que foi deveras "genial":

1º - semestre - durão esteve mal

2º - semestre - esteve melhorzinho

3º - semestre - essa mediocridade decresceu

4º - semestre - deixámos de ouvir pela tipologia da classificação, sabendo nós que durão não passa da mediocridade política de que nunca saíu, aliás.

Até apetece dizer que com políticos (merceeiros) desta envergadura (de que o affair Túrquia foi outro erro politico-diplomático) a Europa afunda-se mais depressa e, bem vistas as coisas, devemos dizer: do que Portugal se livrou..

Estou convencido de que se hoje durão regressasse a Portugal nenhuma freguesia do país lhe seria confiada pelas populações, nem em Trás-os-Montes donde aquele se diz natural.

Tudo visto somado, e com a Europa em perda progressiva do seu estatuto geopolítico tradicional, Marcelo foi até demasiado benevolente para com o "transmontano de Bruxelas" - também cognominado pelo "fujão" de S. Bento.