A experiência do Jumento com a "bruxa" da Galp

Pluma da galp

O Jumento narra-nos a sua experiência traumatizante com a menina do Gás, mais valia... [...]

Sucede que o novo Hotspot também tinha o botão do redutor avariado, pior ainda, o exemplar que estava em exposição tinha o botão partido. Foi então que eu achei que não queria ir fazer companhia ao Pinochet tão cedo, e muito menos recorrendo a uma cremação caseira, optei por ficar com o pezinhos frios mas com os dedos a mexer e pedir a devolução do dinheiro. Sim senhor, disseram-me, mas com um pequeno problema, devolviam-me os €119.80 do Hotspot, mais os €5.00 da caução, mas acabava-se aí o negócio pois a garrafa já tinha sido usada. A alternativa era levar a garrafa para casa, mas como uso gás natural e não considero a pluma suficientemente libidinosa para a meter aos pés da cama optei por oferecer a garrafa à GALP.

Comprei uma garrafa porque era necessária para o Hotspot, coloquei em risco a minha segurança, e quando pretendi devolver o Hotspot mais a garrafa disseram-me que já a tinha usado e por isso não tinha direito ao reembolso do que paguei. Conclusão, paguei €18.2o pela minha experiência com a GALP, mais as três viagens que tive que fazer à sua estação de serviço, todos os funcionários que me atenderam tinham barba e tive que ir ao Youtube para voltar a aquecer a imaginação à conta da miúda do gás.

É assim a energia oficial de Portugal, apenas se aproveita a rapariga que, por sinal, até veio da Polónia.

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• Obs:

... Mais valia o Jumento ter ido alí à TAP e ter apanhado o avião para a Polónia e lá fazer o aquecimento in loco com a Katrina. Creio que sairia mais barato e obteria mais prazer. Até porque viajar nas estradas na grande Lisboa é já hoje um risco de morte quase igual ao de desaparecimento por explosão com bilhas de gás da Galp. Ou então fazer uma lareira à porta de casa - não com as bilhas da Galp - que como vimos têm o redutor avariado, mas com uns pauzinhos que se apanhem por aí à porta de S. Bento, máxime no caixote do lixo do líde da oposição deste psd.

Mas a opção mais saudável ainda é, confesso, estar sempre em movimento. A moda é apenas uma epidemia induzida, e a função da Katrina é essa - deixar-nos como o cão de Pavlov, a salivar por mais um pedaço de carne, ainda que à custa duma explosão que bem poderia ser fatal. Depois lá teríamos de pedir a quem (?!) para fazer o Jumento.. A quem?? Ou mesmo as despesas do funeral... Não seriam, certamente, nem a Katrina muito menos a Galp que se responsabilizariam pelo incidente, que logo tratariam de atribuir a um acidente ou utilização indevida pelo cliente.

Ainda hoje me recordo daquele miúdo que morreu electrocutado no Campo Grande por ter caído na asneira de ter pressionado aquele maldito botão do semáforo para atravessar a rua... Hoje, antes prefiro morrer atropelado do que tocar num desses botões de semáforos marados..

Se o Jumento se tivesse aconselhado antes de embarcar na Pub. manhosa, feita de boas pernas mas de péssimos redutores, teria percebido uma coisa simples que se aprende nos anúncios de Pub., que, em rigor, são (quase) sempre a 2ª forma mais lucrativa de escrever. A 1ª é escrever bilhetes a pedir resgates. Julgo que teria tido mais sorte se tivesse sequestrado a Katrina: o aquecimento era certo e o risco de explosão seria nulo. O prazer também seria maior e a despesa menor, desde que mostrasse o golden card dizendo: Jumento Identity.

Isto dá bem a noção das alhadas em que o "burro" se mete. E quando um dia vir na tv, à hora de jantar, mais um edificio em chamas, pensarei logo no Jumento a sonhar com a katrina...

Maldita Pub.