quinta-feira

O grande assalto: o imposto assassino

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Já sabíamos que o Estado (E.) não era uma pessoa de bem, mas nunca pensámos que esse mesmo Estado fosse agora - em quadrilhas politicamente organizadas - assaltar cada uma das famílias que usa o carro para se fazer transportar. Max Weber ensinava que o E. organizava a violência e podia utilizá-la legitimamente porque só assim se fazia respeitar e disciplinar todas as ameaças internas e os potenciais inimigos externos. Mas esta noção não era tão elástica ao ponto de permitir que o Estado assaltasse - duma vez só - os milhões de portugueses em simultâneo. E mais, consegue a proeza de os assaltar em movimento - deixando-nos completamente indefesos... Desta feita o ouro negro não aumentou na fonte, o que se agravou, mais uma vez, foram os impostos do Estado relativamente aos produtos petrolíferos com vista a garantir duas coisas: 1) Aumentar a receita do Estado gerido por estes socialistas de tanga e para pagar os elevados ordenados aos amigalhaços da CGD e demais instituições para onde são acomodados os amigos da partido da Rosa; 2) Ajustar o défice que não se consegue estabilizar por via da racionalização das despesas públicas e da reorganização dos serviços na Adm. Pública. 3) Pagar os lucros cessantes às empresas concessionárias como a Brisa - que assim vendem menos bilhetes de portagem - e o Estado tem de compensar essas falhas de mercado ao grupo Mello que as explora. Ouço na TSF um ouvinte que dizer que votou no PS mas chama vigarista, mentiroso e aldabrão a José Sócrates. Mesmo que ache esta linguagem excessiva, tenho de concordar com esta adjectivação, já que este PM tem governado com recurso a um método: a mentira sistemática, e creio que o homem não foi eleito com base nessa catadupa de mentiras. A não ser que ele não se sinta visado por elas só porque agora anda de muletas... As muletas que estão a transformar os portugueses nestas batatas. Isto é o que se chama esfolar os portugueses vivos, como se fazia aos coelhos. Só que agora queimam-nos vivos com o petróleo. Teremos de passar a andar com novos carros empurrados pelo vento??? Será que é desta que se fomenta uma guerra civil às portas de S. Bento - bloqueando Lisboa inteira?? Nota final: se este País não monta rápidamente uma refinaria em Sines, como advertiu no outro dia o empresário Patrick Monteiro de Barros - os portugueses bem se podem mudar todos para Espanha e pagar os nossos impostos lá... Compensa. Doravante, sempre que vejo Sócrates aparecem-me sempre duas imagens: a dos portugueses a serem queimados vivos com petróleo acompanhados da metáfora aqui de baixo - transformando as nossas cabeças em batatas maceradas. Votem mais no PS... Elejam a mentira como método de fazer política. Portugal está em regime de autodestruição acelerada.
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PS: Será que este senhor - aqui 20 anos mais novo quando foi fazer a rodagem do seu Citroen à F. da Foz - também se sente afectado por este grande assalto??? E caso estivesse já em Belém - teria vetado em medida política ou, pelo menos, chamado a atenção do governo pelas consequências negativas que isto implicará na vida de todos os portugueses: pessoas, famílias, empresas e até no próprio Estado (?) - autor deste grande assalto organizado que teve o seu epicentro em S. Bento nas muletas do sr. Sócrates. Só por isto valerá a pena eleger Cavaco logo à 1ª.
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