domingo

Duas "estórias": o Sr. Mourinho e a anedota mais racista de sempre.

Image Hosted by ImageShack.us Arsene Wenger, Alex Ferguson e José Mourinho morreram num acidente de aviação e foram ter com Deus. Deus voltou-se para Wenger e perguntou-lhe o que era mais importante para ele. Respondeu Wenger : - A Terra é o mais importante e devemos proteger o ambiente. Deus disse : - Gosto da tua maneira de pensar, vem sentar-te ao meu lado esquerdo. Deus perguntou depois a Ferguson o que ele mais admirava. - Ferguson respondeu que admirava muito as pessoas e as suas escolhas pessoais, sendo isso o mais importante. Respondeu Deus : - Gosto da tua maneira de pensar, vem sentar-te ao meu lado direito. Deus virou-se então para Mourinho, que o fitava insistentemente. Deus perguntou : - O que se passa Mourinho ? Ao que Mourinho respondeu : - Deus, acho que estás sentado na minha cadeira... ______________________________________________________ Image Hosted by ImageShack.us Assunto: A anedota mais racista de sempre! Deve ser lida exclusivamente nesse contexto. Um homem alto, loiro, olhos azuis, entra na esquadra e dirige-se ao polícia em serviço (esquadra da Damaia): - Vim entregar-me Sr. Guarda, cometi um crime e desde então não consigo mais viver em paz! - E que crime cometeu? - Diz o polícia, enquanto tira as algemas do cinto e dirige-se prontamente para o homem, já a pensar na promoção de prender mais um vigarista. - Atropelei um preto numa estrada na Cova da Moura... - Ora meu amigo, como o Sr. se pode culpar se estes pretos atravessam as ruas e as estradas a todo o momento? - Mas ele estava no passeio. - Se estava no passeio é porque queria atravessar, se não fosse o Sr. seria outro qualquer. São azares da vida ou mesmo o destino. Já agora, como está o carro? - O carro está bem, mas não tive nem a hombridade de avisar a família daquele homem, eu sou um assassino!!! - Meu amigo, se o Sr. tivesse avisado haveria manifestação, repúdio popular, repressão, pancadaria e morreria muito mais gente! Sinceramente acho o Sr. um pacifista. - Mas eu enterrei o pobre homem ali mesmo, na beira da estrada... - Que grande humanista! Enterrar um preto é de benfeitor, outro qualquer abandonava-o ali mesmo, para ser comido pelos bichos!!! - Mas enquanto eu o enterrava, ele gritava: - Estou vivo, estou vivo!!! - Mentira, mentira! Esses pretos mentem muito... Nota: agradeço ao Carlos Francisco por me ter enviado estas duas "estórias". Por mim, combato diáriamente esses dois tipos de racismo que assaltam as nossas sociedades. A cultura no 1º caso e uma aposta intensiva no multiculturalismo no 2º caso - parecem-me as respostas mais inteligentes a essas duas pragas nos nossos dias.