Joana Marques Vidal: o verbo de encher do sistema judicial português
Nota prévia: Do caso dos submarinos, eivado de CORRUPÇÃO dos pés à cabeça, a srª PGR disse que se tratava dum case-study; dos comments feitos por um conjunto de magistrados que destestam o prisioneiro nº 44 - que se dedicavam a achincalhar o seu nome, esta srª decidiu discutir o tema no campo ético. Das repetidas fugas ao segredo de justiça, motivado por razões políticas, por traficância económico-financeira e por pura vendetta pessoal - a srª PGJ, que falhou a função e a carreira e é um dos maiores erros de casting da III República, tal como cavaco - que ratificou o seu nome (ainda que proposto pelo Governo) - nada de efectivo tem feito para prevenir essas fugas e/ou reprimir esses casos punindo exemplarmente quem, do interior do MP, promove essas fugas. Numa palavra: Joana Marques Vida é um nado-morto no sistema judicial nacional e um verbo de encher na arquitectura de defesa dos interesses do Estado. Alguém que não preenche os requisitos para a função e o cabal exercício do cargo.
________
PGR cria núcleo de deontologia após comentários de procuradores ao caso Sócrates
A polémica gerada pelos comentários de vários magistrados sobre o caso Sócrates em grupos restritos do Facebook já levou à criação de um núcleo de deontologia na Procuradoria-Geral da República (PGR) para sensibilizar os procuradores, salientou ao PÚBLICO a PGR.
Este núcleo, cujo funcionamento foi aprovado recentemente no âmbito do Conselho Superior do Ministério Público (CSMP), terá “por missão reflectir e promover acções de sensibilização e prevenção em matérias de ética e deontologia”, realça a Procuradoria remetendo para a decisão tomada a 14 de Abril pelo plenário do CSMP, o órgão de gestão e disciplina dos procuradores. [...]
___________
Etiquetas: Joana Marques Vidal: o verbo de encher do sistema judicial português
<< Home