Desigualdades e injustiças gritantes: Passos Coelho e o resto
Passos Coelho só pode considerar-se um "cidadão excepcional" e ser assim tratado pelo Fisco e pela Segurança Social, para onde despejou dezenas de boys a fim de assegurarem que tudo funciona como "manda a sapatilha".
Por causa de dívidas de valor inferior a 1000 €uros alguns portugueses são notificados pelo Fisco de que verão as suas casas penhoradas, mas Passos Coelho é diferente, pois além de nem sequer ser notificado pela AT paga um valor inferior ao que deveria pagar (e fora de prazo) e ainda goza do status de não saber que tinha essa obrigação contributiva. O que revela baixa formação humana, política e jurídica e, acima de tudo, de bom senso e responsabilidade social.
Se este facto fosse apresentado como anedota no estrangeiro ninguém acreditaria que a anedota fosse, de facto, a realidade. O que revela bem ao ponto de corrupção moral, política e de costumes a que chegámos, pois nuns casos penhoram-se bens a famílias com parcos recursos e vínculos laborais altamente precários, noutros casos premeia-se o PERJÚRIO como método de acção política, o que revela ao país o estado de violação das normas básicas a que chegou o Estado na sua relação com os cidadãos de primeira e com o resto.
Curiosamente, e como fraco actor político, também é assim que o alegado PM trata esse "resto" nos actos correntes da sua (des)governação.
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