sexta-feira

A História - segundo Churchil, Santayana e Voltaire

É sempre com os clássicos que aprendemos algo, por isso vale a pena evocá-los. Churchil entendia a história lhe seria favorável porque tencionava escrevê-la; Voltaire, noutro tempo, achava que a história não passava de uma sucessão de crimes e infelicidades, o que se aplica bem à história política de Portugal nos últimos anos; e George Santayana defendia que a história é um punhado de mentiras sobre acontecimentos que nunca ocorreram, contado por pessoas que nunca os presenciaram. Três grandes autores, três visões (algo convergentes entre si). Felizes aqueles povos cujos anais estão desprovidos de livros de história, mas parece que isto não existe. 

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