Fidel castro, o lagarto de Havana descobriu que está incapaz de governar
Sempre que vejo Castro em fato-de-treino lembro-me logo daqueles piratas que aos fins de semana demandam os shoppings para passearem a sua pequenez, dando, assim, uma utilização indevida ao dito fato de treino que serve, afinal, para o passeio de Domingo. Mutatis mutandis, o largarto de Havana, que tem aprisionado a vida de milhões de pessoas à pobreza, à marginalaidade e à prostituição, além dos milhares de presos por delito de opinião, é o mesmo responsável que hoje, volvido mais de meio século após ter descido a Sierra Miestra para depor a ditadura fantoche de Fulgêncio Baptista, que manteve na ilha o bordel para os americanos de Miami, reconheceu que já não tem condições para governar Cuba. O mínimo que podemos dizer, em nome dos milhões de cubanos que ainda vivem sob as grilhetas daquele ditador de esquerda que já deve meio século à terra, é que Deus não existe, porque se existisse Cuba já teria operado a mudança para democracia pluralista, já se teria instituído um Estado de direito, uma imprensa livre e responsável e o conjunto de instituições da sociedade civil já teria eclodido há muito. Mas o lagarto de Havana deve ter um pacto com o diabo que o prende à terra, ventilado. Esperemos que por pouco tempo, a bem dos cubanos e de Cuba e da estabilidade política e de segurança naquela região do hemisfério sul.
PS: Estes dois últimos posts trouxeram a este espaço dois personagens que dão mau ambiente a este site. Isto começa a ficar mal frequentado...
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