sábado

Santos Silva e a desgraça da TVI chamada Moura Guedes. Nunca uma mulher...

*DECLARAÇÃO*
"A decisão da administração da TVI é completamente incompreensível, seja em si mesmo - visto que não há qualquer explicação pública sobre os seus fundamentos e razões -, seja pelo tempo em que ocorre, porque estamos em período eleitoral e desvia a atenção dos portugueses da avaliação das propostas apresentadas pelos partidos.
Este é um tempo de os partidos se dirigiram aos portugueses e não de outros partidos interferirem indirectamente na campanha eleitoral.
Com a autoridade que assiste ao PS de ser o principal alvo do Jornal Nacional da TVI e sua orientação editorial - que sistematicamente se pontuou pelo ataque ao PS, ao seu líder, ao Governo e ao primeiro-ministro -, exigimos à administração da TVI uma explicação cabal sobre as razões que motivaram esta decisão.
Pedimos também publicamente a intervenção da entidade competente, que é a Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), no sentido de averiguar se o princípio constitucional e legal da independência da informação perante o poder económico e se as leis da comunicação social em Portugal, designadamente a lei da televisão - e as responsabilidades que confere às direcções de informação -, foram cumpridos.
O PS repudia veemente qualquer tentativa de ligação a esta ou qualquer outra decisão da Administração da TVI, com a qual não tem qualquer ligação”.
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Obs: Lembro-me da Manuela Guedes a cantar Os cardos, uma desgraça; depois foi a sua incursão como deputada na AR, outra desgraça; de seguida alguém a convenceu, talvez o marido, que a senhora teria jeito para o jornalismo, uma desgraça ainda maior.
Por força desta corrente de desgraças, Guedes constitui a própria ideia de metáfora sugerida pela desgraça. Desgraça como cantora, como deputada e como jornalista. A única trave-mestre que impede que aquela super-desgraça se converta em tragédia é o sr. Moniz, seu marido. Que, por ser protector daquela desgraça, também se presta a cada frete que o diminui como jornalista.
São um casal feliz, com dinheiro, embora desgraçados.
Nunca uma mulher dependeu tanto de um homem para se "manter no ar".