segunda-feira

Mário Nogueira é o algoz da 5 de Outubro e o agitador do sindicalismo comunista português. Ferreira leite insiste na asneira e Marcelo contradiz-se.

Aparte a melhoria das condições de trabalho, remuneração e estatuto do professor em Portugal, a próxima greve dos profes será mais uma excitação estonteante para o sr. Mário Nogueira que vibra com estas coisas. Pensa-se até que ele nasceu só para experienciar esta greve que lhe permite - com base na lei do número dos grevistas - arregimentar a força que lhe confere o papel de algoz da 5 de Outubro e de andar por aí a agitar as consciências e as instituições em busca de sarilhos na cidade e no País - e fazer o trabalhinho político a Jerónimo de Sousa e a Carvalho da Silva - nesse tripé-sacana de poder comunista em Portugal.
É esta negatividade política operacional que anima Mário Nogueira. Ele não deseja ser líder do PCP nem substituir carvalho da Silva à frente da CGTP, ele nem sequer inveja as sofisticações das fórmulas políticas idiotas e antidemocráticas de Ferreira leite (que persiste na asneira), o que o sr. Nogueira verdadeiramente deseja é atingir um conjunto de condições compiladas no seu caderno de encargos. Vejamos:
  • Nogueira quer provar o real pelo imaginário (um país a arder em greves permanentemente);
  • Deseja substituir as negociações com a 5 de Outubro pelo escândalo permanente, isso excita-o;
  • Deseja dinamizar mais acções de agi-prop. no País pela transgressão;
  • Deseja mostrar trabalho pela greve, seu modo de vida;
  • Deseja provar que o sistema político está em crise e o capitalismo deve ser substituído pela revolução;

Marcelo continua igual a si próprio: faz (alguma) boa análise política, mas quando se coloca a si próprio no terreno como actor e eventual candidato a governante de Portugal - é uma lástima. Seduz pela intriga, fabrica rumores, trata por "tu" os pequenos boatos da polis, enfim, diz uma coisa e o seu contrário no espaço duma semana. Afinal, Marcelo já não está disponível para a liderança da Lapa e substituir a Ferreira Leite, a rainha-seca da asneira, nem depois de 2009. O que ele quer, obviamente, é Belém, mas isso já nós estamos fartos de saber. A esperança de Marcelo é rezar para que Cavaco não faça um 2º mandato e Marcelo poder dar um novo mergulho no rio Tejo e..., regressar novamente às suas aulinhas e aos seus comentários políticos para animar a malta neste Portugal envolto no frio que veio do Leste.

Manuela Ferreira leite, de facto, não tem emenda: além da sua falta de vocabulário e de capacidade de articular duas ideias seguidas úteis à nação, e ser uma alternativa credível enquanto oposiçãoo recorre novamente ao disparate. Nem a benevolência pedagógica do seu amigo e correlegionário de partido, Rebelo de Sousa, a levaria à 2ª época, em Setembro. Seria chumbo pela certa, talvez por isso Marcelo sentisse a necessidade de fabricar mais um rumor, e voltar a blasfemar através da velha fórmula de que Cristo poderia regressar à terra, e que ele, Marcelo, seria essa boa nova em Portugal. Que abuso de linguagem - com ressonâncias bíblicas..., pensando que assim converte alguns cristãos mais ingénuos.

Para uma semana depois se arrepender e dizer que, afinal, ele já não está disponível. Ele quer é Belém, evidentemente!!!

Mas o mais curioso (e lamentável) é que Ferreira Leite passa a vidinha a criticar os alegados sound bites do Governo, mas ela não faz outra coisa senão ler os discursos que lhe são ditados por Pacheco Pereira cheios de fórmulas verdadeiramente pirosas - como a que consta da imagem supra.

Se Ferreira leite tivesse 1gr de inteligência, ela própria compraria uma enciclopédia (ou pedia uma emprestada a Pacheco) para ir lendo nos intervalos dos disparates, talvez com sorte encontrasse a letra "D" - e visse o significado da Democracaia que a governanta da Moviflor da Lapa queria suspender em Portugal - tendo a ditadura como sucedâneo, assim já faria as reformas pretendidas.

De facto, Ferreira leite já não é só o disparate em pessoa, converteu-se na rainha da asneira em Portugal.

Quando a srª estava hibernada a asneira sempre estava mais encapotada. Hiberne-se a senhora com carácter de urgência com a justificação de limpar Portugal de tanto disparate que escavaca ainda mais o já fraco PIB nacional.