Recuperar a cosmovisão de Albert Einstein numa praia perto de si...Duffy e Amy: bebedeiras com estilo e pagas a peso d'ouro
Vemos aqui uma imagem de Einstein na praia, em 1945. Revisitar o seu pensamento faz-nos incorrer num conjunto de lugares comuns, tocar coisas simples mas, ao mesmo tempo, difíceis de atingir. O fascínio da condição humana, o limite da nossa existência e o desconhecimento com que estamos na terra. Tudo isso, segundo o físico, representa uma experiência quotidiana, concreta e intuitiva, levando-nos a descobrir mais e mais. Desde um simples sorriso à felicidade, tudo nos condiciona. A dado passo Einstein diz: gostava de dar tanto quanto recebo e não paro de receber. Mas depois experimento o sentimento satisfeito da minha solidão e quase demonstro a má consciência ao exigir ainda alguma coisa de outrem. Depois afirma: vejo os homens diferenciarem-se pelas classes sociais e sei que nada as justifica a não ser pela violência. Sonho ser acessível e desejável para todos uma vida simples e natural, de corpo e de espírito. Em jovem, Albert Einstein - admitiu ter sido termendamente influenciado pela frase de Schopenhauer: O homem pode, é certo, fazer o que quer, mas não pode querer o que quer". Foi esta moral, ante o espectáculo aterrador das injustiças humanas, que tranquilizou Einstein, curiosamente vinda do pensamento de um filósofo pessimista, sendo isso que ajudou o físico a tolerar aquilo que o fazia sofrer. A suportar mais e melhor o peso da responsabilidade. Do reconhecimento dessas questões, ao mesmo tempo simples e complexas, Einstein deixou de se levar demasiado a sério, passando a ver os outros e o mundo com bom humor. Creio, pela nossa comesinha parte, que esta é a cosmovisão que devemos cultivar e instilar na mente dos outros, até porque não podemos preocupar-nos com o sentido ou finalidade última da nossa própria existência, nem da dos outros, porque, como Einstein sublinhava, do ponto de vista estritamente objectivo, é um absurdo. É este o absurdo que temos de carregar desde o dia em nascemos até à morte, do berço à cova. Por isso, não valerá a pena levarmo-nos demasiado a sério, nem ao mundo...
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CONVERGÊNCIAS MUSICAIS, SOBRIEDADES DISTINTAS
Duffy - Mercy
Amy Winehouse performing drunk or high. Your guess!
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