sexta-feira

Ele está sempre lá.... Fixando a Omnipresença do vazio

Santana está sempre lá: no Parlamento, deseja sentar-se no cadeirão de S. Bento, aquecer o lugar na Lapa, estar na Sic para falar de política a sério e na RTP para dissertar a sério sobre política. Santana quer, deseja, ambiciona estar, aparecer, projectar-se no espaço público esmagando tudo e todos só com a sua sombra de pavão sem penas. Santana já esteve em todos aqueles sítios: no Parlamento é sofrível, em S. Bento fazia a sesta no semestre em que envergonhou o País em que foi PM, na Lapa acumula atritos, nas estações de TV fala-fala-fala e não diz nada. Santana lopes é hoje sinónimo daquilo que se pode denominar a OMNIPRESENÇA DO VAZIO. Resta-lhe ouvir Incognito (Always There) - e assim deveria ficar na próxima década na esperança de que de 2020 em diante ninguém já se lembrasse dele.
Pergunto-me quem mais apoia Santana com excepção da senhora que alí o beija aliado à medíocre prestação do seu fiel amigo, rui gomes da silva..., o trouble-maker da Lapa.
Incognito & Jocelyn Brown - Always There