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Contributo para um Estudo Histórico-Jurídico das Cortes Portuguesas entre 1481-1641 - por Isabel Graes -

Contributo para um Estudo Histórico-Jurídico das Cortes Portuguesas entre 1481-1641
Autora: Isabel Graes
As Cortes Portuguesas começam a reunir-se em meados do século XIII. Com génese na Aula Régia Visigótica, a sua convocação era inicialmente explicada pelo dever geral de conselho.Todavia, no início do reinado de D. João II inaugura-se urna nova era na história destas assembleias: para além da sua natureza jurídica e do seu carácter representativo importa assinalar novos aspectos. O período de 1481 a 1641 é aqui decisivo, quando os três braços do Reino são chamados a decidir sobre questões fundamentais na história política portuguesa: a perda e a restauração da independência.
ÍNDICE Nota Prévia
I) Introdução
§ l Delimitação e apresentação do tema
II) As cortes portuguesas
§ 2 Conceito e origem
III) O pensamento político e as cortes
§ 1 Considerações gerais
§ 2 Filosofia política medieval: a raíz cristã
§ 3 A tese da soberania popular
§ 4 O antimaquiavelismo e o tacitismo
§ 5 A Segunda Escolástica
§ 6 Breve conclusão
IV) A posição interveniente e as cortes
4.1 Natureza jurídica
§ l Assembleias consultivas ou deliberativas
§ 2 A problemática dos séculos XV a XVII
4.2 A composição das cortes
§ 1 Aspectos gerais
4.3 A representatividade dos três estados
§ 1 Aspectos gerais
§ 2 A monarquia estamental e os princípios da representatividade
§ 3 As representatividade nas cortes de Quinhentos e de Seiscentos
4.4 As primeiras cortes do Reino: As cortes de Lamego de 1143
4.5 Os grandes problemas do Reino
4.5.1 A sucessão régia
§ 1 Aspectos gerais
§ 2 O Direito Visigótico e os princípios da eleição e da hereditariedade
§ 3 O Direito Português
§ 4 Os testamentos régios
§ 5 Formas de transmissão da coroa nos reinados de D. João II e de D. Manuel I
§ 6 A sucessão de D. Sebastião: fundamentação jurídico-política
§ 7 A posição adoptada pelas cortes de 1579-1580
§ 8 A fundamentação jurídico-político apresentada em 1580 e 1641 4.5.2 As regências e as Cortes
V) A oratória de cortes nos séculos XV a XVII
5.1 As orações de proposição
§ l Características gerais. Momento de apresentação da arenga. Resposta dada
§ 2 Os oradores de cortes
§ 3 O discurso parenético e pedagógico
§ 4 A justiça como tema das arengas de cortes
§ 5 O bom rei e o rei injusto. A tirania. O direito de resistência
5.2 O juramento régio
§ l O significado jurídico-político do juramento régio
§ 2 A cerimónia do levantamento. Aspectos gerais
5.3 Os documentos elaborados em cortes
§ l O discurso político
§ 2 Resposta régia aos agravos ou capítulos
VI) O Modo de funcionamento das Cortes
6.1 Periodicidade
§ l As cortes realizadas na Península Ibérica de meados do século XV à primeira metade do século XVII
§ 2 Cortes portuguesas realizadas entre 1385 e 1641
6.2 Convocação
§ l Regras adoptadas
§ 2 Motivos de convocação
6.3 A eleição dos procuradores
6.4 O cerimonial de abertura das cortes
6.5 As reuniões subsequentes e os definidores
VII) Considerações finais
VIII) Bibliografia consultada
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