Paz interior e livros de Natal...

Viva a literatura.

Momento lúdico-cultural, faço notar que é uma nota proveniente da Av. do Brasil, Lisboa.

Sem querer ser maldoso, confesso que estava hesitante entre analisar as afirmações de MMendes, o livro de Carolina, que estragou o Natal editorial a sLopes - de par com o sucesso congénere de Arlinda Mestre - que ainda não foi convidada para administradora da Edp pelo Pedro Mexias. Como se vê, o Macroscópio só lê clássicos, e estes, consabidamente, são todos intemporais, como o nevoeiro. Mas o objecto de luxo deste post é outro, resolvemos acolher uma sugestão editorial do nosso consultor para assuntos culturais da Av. do Brasil, "L.Saimon" - já que é de livros que ali falamos - e publicar esta indicação que explica o modo mais rápido de atingir a paz interior, segundo a cultura oriental. Esperemos, contudo, que VPValente não tenha aprendido por aqui...

Cá vai...:

Paz interior... Há uns dias li um livro sobre culturas orientais que dizia: "O caminho para conseguir a paz interior reside em acabar as coisas que começamos". Depois de um longo período de reflexão, pensei: Pode ser que seja verdade. Olhei em meu redor, vi todas as coisas que tinha iniciado, e continuavam inacabadas.... Assim, hoje, pus mãos à obra e terminei: uma garrafa de Bailey's, uma de vinho tinto, uma de Chivas Regal, três chocolates e uma caixa de preservativos. Nem imaginam como me sinto melhor!