segunda-feira

Três contos: uma troika de metáforas do mundo

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É sabido que a pintura oriental oferece uma qualidade excepcional e convida à reflexão. Sinto isso quando vou aos restaurantes chineses e os crepes estão oleados. Resta-me contemplar as pinturas dos quadros expostos na parede e no texto, o que por vezes até nos faz esquecer de pagarmos a conta daquilo que não comemos. Mas adiante..
  • 1º Conto:
Um dia um imperador chinês, pelo facto de uma pintura rivalizar com a realidade que visava retratar num quadro que tinha na sala de estar, pediu ao pintor que lhe apagasse a cascata, dado que o barulho da água o impedir de conversar com os amigos.
  • 2º Conto:
Israel está a apagar do mapa aquilo que se denomina por Líbano
  • 3º Conto:
Um dia, se o Ezbolla pudesse, gostaria de fazer o mesmo ao Estado de Israel - e aos judeus da diáspora em particular, apagando-os todos - um a um - com o satão americano nessa fogueira.
  • Obs: o que nós gostaríamos era, de facto, que o pintor pudesse representar no mapa países inteiros, com povos felizes e produtivos coabitando pacíficamente. Mas como isto parece ser tão difícil, resta-nos as paisagens destruídas pela realidade do teatro de guerra. Sugerindo pouca contemplação ao esprit. Dedicada a todos aqueles que não gostam de contos fracturantes...