Hoje não tenho nada a ...
.. Declarar, excepto que as notícias continuam a não prestar. Como não podemos mudar o mundo nem a "fábrica das notícias" que as gera, resta-nos aguardar por melhores dias.
- Nota:
- Mas enquanto aguardamos pelos "dias da rádio" que nos trarão as boas novas, sempre podemos contemplar as conexões virtuais do Jumento, revelando - também aqui - que é um espaço de hipercriatividade destacando-se de entre os demais blogs nacionais pela constância da qualidade com que nos serve múltiplas narrativas e algumas meta-narrativas do burgo e do mundo - em tempo real e programado. Ainda por cima à borla. Por isso, não admira que quase todos os meus amigos com bom gosto e um Q.I. acima da média me tenham dito: "há cerca de três anos que deixámos de ler a imprensa, em particular o Expresso, agora temos o maior e melhor blog português que assina, paradoxalmente, pelo Jumento. Os mais sinceros e frontais reconhecem-no aqui sem problemas nem caprichos; os outros, locomovem-se a toc & foge. São os ciber-complexados que até a treta dum sitemeter têm em regime de contagem oculto para não se ver as "desgraças". Também aqui o ciber-espaço está povoado pelos chamados novos (velhos) bárbaros do Restelo: são os mesmos que pressionam, que empurram mas depois são os primeiros a ancorar à terra. É como se fossem "nómadas sedentários". E é isto que também faz da blogosfera uma plataforma e um espelho tão cínico quanto hipócrita da sociedade lusa que temos. E aqueles que dizem querer mudar o mundo são os primeiros a oferecer resistências, a aprisionar. Para esses novos (velhos) do Restelo: Welcome to Globália...
- Pelo caminho, é claro, há sempre alguns que se viciam na Net... E eu a pensar que o nosso PM ainda não sabia onde ficava a "@" do teclado do PC.
- PS: Gostaria, contudo, de deixar duas questões ao Jumento:
1) Será que quem segura na bata do enfermeiro - para apanhar pardais na esquina da Miguel Bombarda - será o cientista Carvalho Rodrigues - considerado o "pai" do PoSat, o 1º satélite português?;
2) Ao fundo, segurando a empena da porta, vejo alguém cofiando a barbicha. Parece-me o Eduardo Pardo Coelho, também conhecido no meio jornalísitico pelo "almôndega". A senhora do lado podia ser qualquer mulher, até a Manela Ferreira Leite ou a Mona Lisa ou até a Madre Teresa de Calcutá. Mas não quero ser injusto, mau grado já o meu estrabismo, pelo que solicito, de imediato, ao Jumento se digne a esclarecer-nos numa próxima edição. Será possível? Muito obrigado.
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