Um orçamento selectivo e desigual merecer viver?
Um orçamento que escolhe essencialmente três grandes grupos de pessoas para alvo de saque fiscal - os funcionários públicos, os pensionistas e as regiões autónomas - merece continuar a viver?!
- Não será isto a apologia do agravamento do fosso entre os "have" e os "have not" em Portugal potenciando ainda mais as desigualdades sociais em portugal?
- E as medidas de apoio ao crescimento, onde estão?
- Neste quadro negro, creio, mais uma vez, que só resta um caminho ao Tribunal Constitucional: a única instituição que infunde alguma esperança no país e nos portugueses.
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