quinta-feira

"Se eu falhar é o país que falha", diz Passos Coelho




"Se eu falhar é o país que falha", diz Passos Coelho


O primeiro-ministro garante sentir-se "em condições" de continuar a governar, fala num regresso ao crescimento económico e anuncia segundo Orçamento Retificativo.
Mafalda Ganhão e Raquel Pinto, in EXpresso


Passos Coelho: "Fui escolhido talvez na época mais difícil para Portugal desde 1974"Alberto Frias Passos Coelho: "Fui escolhido talvez na época mais difícil para Portugal desde 1974"
Os resultados que têm sido obtidos, "apesar da crise", são positivos, afirmou esta noite
o primeiro-ministro no programa "O País Pergunta". Em resposta à questão direta
de um dos convidados sobre se ainda se sentia o homem certo para o lugar, Passos
Coelho disse ter confiança no rumo tomado, sentindo-se "em condições de entregar ao
país os resultados que ele merece".

(...)


Obs: Só uma pessoa fora da realidade ou padecendo de grave miopia não vê,
 muito menos compreende, que ele JÁ FALHOU.  E falhou em todos os indicadores
socioeconomicos: os micro, os meso e os macro. Creio que não se trata já dum caso
de falhanço político, mas um caso clínico disfarçado de aparência de normalidade
arrastando consigo 10 milhões de pessoas nesse absurdo da (a)normalidade. 
A democracia também tem os seus custos e as suas anormalidades, pagas a peso de
ouro e com destruição do capital social de várias gerações. 


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