Paulo Portas é, afinal, o grande pupilo de Sócrates
UM GUIA - OU GUIÃO - PARA FAZER TURISMO NA QUINTA DA MARINHA. FALA COMO UM ESTADISTA E NÃO PASSA DUM ACTOR POLÍTICO OPORTUNISTA QUE NUNCA GANHOU UMA ÚNICA ELEIÇÃO LEGISLATIVA EM PORTUGAL. A SUA LEGITIMIDADE PARA FALAR EM NOME DO ESTADO É NULA MAS, NA PRÁTICA, É ELE QUE É O PRIMEIRO-MINISTRO. REFORMÁVEL É O XIX GOVERNO (in)CONSTITUCIONAL. EIS O QUE LHE FALTOU REFERIR.
Paulo Portas, conforme intenções de programa partidário (que se pode ver no post infra) perfila-se mais como um dileto discípulo de Sócrates do que como, alguns presumiam e outros juravam, um pupilo de Sá Carneiro e Adelino Amaro da Costa.
A história é, afinal, essa rameira reles que nos surpreende sempre: a cada dia, a cada hora, a cada instante.
Embora haja quem nunca se tenha surpreendido com essa promiscuidade, da história.
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