Sai uma súmula para a mesa 4...

...bem fundamentada, desta vez, para ver se o Zé povinho acredita que aquilo que é lido na setença corresponde aos factos, estes ligam-se aos culpados e, assim, a justiça encontra uma relação directa com a verdade dos factos, o bem, a segurança, a ética, enfim, com a Justiça num Estado de direito, pois é para isso que também pagamos impostos.

A alternativa a isto é fazermos justiça pelas próprias mãos, podendo, por erro, matar o tipo errado e ilibando o verdadeiro criminoso, mas nesse caso o Estado deixará de administrar a justiça, não havendo (também) direito ao pagamento desses impostos.

Veremos se valerá continuar a pagar impostos!! e se a doutrina continua a confirmar que mais vale um criminoso à solta do que um inocente na cadeia. Com a agravante de que a justiça em Portugal é um verdadeiro euromilhões.

Talvez não seja má ideia recuperar a fonte sonora com a bela letra dos Trabalhadores do Comércio...

Trabalhadores do Comercio - Chamem a pulissia