África sui generis
Nos últimos dias temos aprendido ou recordado que em em África tudo é diferente. Desde logo a forma e o timing como as pessoas se matam, mais bárbara do que um leão esfarrapa uma gazela. E a data ou agendamento dos funerais também assume alguma singularidade. Vejamos: mata-se segundo o critério - "matas-me a mim para que eu te mata a ti". E os enterros ocorrem uma semana após a eliminação das vítimas. Não será tempo de mais...
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