quarta-feira

Dois traços da República: religião, política, negócios e sexo.

Obs: Com tamanha intolerância geradora de mais incompreensão (e, no limite, fundamentalismos) - entre os homens e as comunidades, D. José Policarpo já não conquista o céu.
Diria que uma das "burlas" papais são, doravante, as bulas do D. José - que deve ter deixado de fumar e anda exaltado ou então falou antes do almoço. Ele sabe que a barriguinha vazia é sempre má conselheira.
Este tipo de declarações impele-nos para saber a que velocidade seguem para o céu (ou não!!!) as almas daqueles que na terra proferem tamanhas barbaridades.
Pergunte-se a D. José se acha que se Jesus Cristo tivesse vivido no tempo da Revolução Francesa, as pessoas andariam com guilhotina ao pescoço...
Confesso que fiquei surpreso com este ataque ao common sense e até à liberdade e tolerância religiosas entre as pessoas e as comunidades.
Faça-se queixas a Roma.
Agora só falta D. José justificar a recessão na economia mundial com a falta de fé nos altares (e nele).
Outro pólo de preocupação na República foi ver a forma atlética e altiva como o dr. Oliveira e Costa - cujo CV fala por ele, apareceu ontem na AR.
A princípio até pensei que o homem dissesse umas palavrinhas de circunstância acerca da temperatura ou das condições de vida nos estabelecimentos prisionais, mas depois percebi que copiou o método de comunicação à líder da oposição (o método do silêncio).
No final, fiquei convencido que o homem estava na AR para receber algum prémio de mérito pelos feitos realizados em prol do bem comum.
Limitado na sua liberdade, mas nunca perdeu o seu carácter altivo e de passada firme, o que faz dele merecedor da fama que tem.
Face ao exposto até fico com vontade de dizer que grandes "pontos" me saíram estes "cardeais". E quando Deus fez o homem à sua imagem e semelhança deve ter sido interrompido na tarefa inúmeras vezes.
Resta saber saber por Quem?!
Telefone-se para Roma e faça-se a pergunta directamente ao Papa...