sábado

"Convencido"... Vaz Pinto não faz outra coisa senão falar de sexo. Será tarado...

Há 15 anos achava-lhe alguma piada. Hoje parece que repete as mesmas tretas de sempre. É uma canseira ouvi-lo naquele seu tom monocórdico de mula arrastada. Será que precisa dum psicólogo? Ou será só uma obsessão freudiana.. Gostava aqui de perguntar o douto Vaz se já deu alguma queca com os dois pés no ar...
Há quem afirme que ainda é virgem, por isso faz o que faz.
"Mulheres dizem-me que querem mais sexo"
CARLA AGUIAR Um estudo recente sobre hábitos sexuais revela que a frequência, para Portugal, é, em média, de duas vezes por semana. É um padrão normal? Em primeiro lugar não existe normalidade na estatística sexual. O que é gratificante para uma pessoa ou casal pode não ser para outro. Por outro lado, esses resultados não têm em conta a faixa etária, e todos sabemos que, à medida que vamos envelhecendo, a frequência da actividade sexual vai baixando. Para quem tenha 20 ou 30 anos, não se pode considerar uma média excepcional. O mesmo já não se pode dizer, se estiver entre os 60 e os 70 anos. O ponto-chave é a compatibilidade entre o que um e outro considera gratificante. As pessoas mentem nestes inquéritos? É frequente, mesmo sendo anónimo. Quando a pessoa se identifica é a sua imagem perante o outro que tenta preservar. E quando é anónimo, às vezes mentimos porque temos uma representação de nós próprios diferentes da realidade. Importante nestes estudos é a representatividade da amostra, pois se o universo incidir mais sobre jovens, ou sobre um estrato social, dá-nos um resultado enviesado. Apenas 33% dos inquiridos dizem estar satisfeitos com a sua vida sexual. Isso surpreende-o? Não me surpreende. Em primeiro lugar, porque todos temos direito a ser um pouco ambiciosos. E depois, porque há quem tenha uma frequência regular, mas não esteja satisfeito com a qualidade. Há ainda outro tipo de pessoas que têm uma visão idealizada ou muito exigente sobre o que o sexo pode dar. Os homens surgem como os mais inconformados com a fraca regularidade do sexo, apontado por 41% dos inquiridos. Ainda é realmente assim, ou as mulheres estão a expressar mais inconformismo? (...)