Como "eles" superaram a crise...
"Rita e Pedro estão quase a celebrar as bodas de prata e têm dois filhos pequenos. Um dia viram as contas a acumular e não sabiam como as pagar. Até que o casal decidiu entrar na prostituição. Durante dois anos recebiam clientes de todas as idades. Com a bênção de Pedro, Rita continuou mais dois anos, indo a hotéis ou recebendo em casa. Depois de liquidarem todas as dívidas emigraram para bem longe. Agora ela conta tudo num livro. (link)
Rita e Pedro são casados há mais de duas décadas. Conheceram-se jovens e partilharam sonhos e a utopia de construir um mundo melhor. Apaixonaram-se e nunca mais se largaram. Casaram, foram pais duas vezes e superaram – sempre juntos – as vicissitudes de uma vida atribulada. Ela passou a barreira dos 40 anos. Ele tem pouco mais de 50. São um casal igual a tantos outros, com dois filhos pequenos e um negócio por conta própria. O que os torna peculiares é que durante quatro anos decidiram prostituir-se. Primeiro enquanto casal, depois só ela. Quando abandonaram a ‘profissão’ Rita publicou o livro ‘Não Contem aos Nossos Filhos’ (Oficina do Livro). A descoberta das causas e porquês de uma longa aventura na prostituição começa com um encontro num café perdido à beira da estrada e numa terra de ninguém. Os dois recusam dar a cara. Por causa dos filhos, justificam " (...)
Obs: Se a moda pega, e atendendo ao facto das famílias portuguesas se encontrarem esmagadoramente endividadas à banca para compra de habitação, carro, férias e obras, Portugal entraria em colapso porno-sexual, e a imagem que o turismo algarvio passaria a exportar do País seria a de um país quente e aberto aos vícios do corpo e da carne, principais fontes de divisas. Seríamos assim uma espécie de Tailândia do Sudoeste da Europa neste recanto prostituto com os filhos a assistir. Temos aqui um "belo exemplo" de como superar as dívidas. Esperemos, agora, que Sócrates a fim de aliviar o défice e motorizar a economia (investimento + emprego) não integre este critério como referência de governação. Senão ainda f... mais os tugas...
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