Carmona & Carrilho S.A., Ai Lisboa, coitada de ti...
- Tudo na vida tem altos e baixos, up & donws... É assim também que as crianças nascem...
- A sombra de Bá-bá...
- Depois destas duas histórias sobre a Sabedoria dos cemitérios e a derradeira miséria sou forçado a encontrar dois equivalentes funcionais para ilustrar estes amores de perdição. Nem de propósito...
- Os leitores que me desculpem, mas serei forçado, "under the circunstâncias" a baixar o nível para conseguir compreender a dialéctica entre Carmona e Carrilho num debate perto de si a propósito de tudo menos de Lisboa. As invectivas ao longo do programa foram muitas e variadas. As insinuações políticas e pessoais também. Pensei até que Carmona estava a preparar-se para dizer à turba que já tinha ..... com a Bá-bá. Aqui Carrilho ficaria a perder porque não tinha, certamente, mulher à altura do ombro do outro lado. Depois, da parte, de Carrilho julguei que este se preparava para dissertar sobre o mar de bexigas que Carmona tem plantada na cara, e que isso seria mau para a imagem externa da urbe na Europa e no Mundo. Mas não, em seu lugar, sobreveio a conversa dos lavabos e ordinarices quejandas. Toda esta "istória" Carmona-carrilhiana fez-me lembrar um conjunto de equívocos que se relatam infra.
- Nota: já agora pedia ao sr. prof. Carmona que mandasse os seus sequazes parar de me enviar messagens para o Tm. Já não voto lá. Só nesta última semana foram mais de 13. Quem paga isso? Se calhar são os mesmos que pagam as obras no W.C. do outro - que parecem não tiveram lugar. Esta gente deveria lavar a língua era alí no repuxo da sopa dos Anjos, aos Anjos, mesmo abaixo de Arroios - antes de chegar ao Intendente que antedece o Socorro e o Rossio. Irra)))
- Esta bem podia ter sido a lógica que enquadraria um novo debate entre Carmona & Carrilho, agora em formato TVI. Sendo que um fazia o papel "dele"; o outro o papel "dela". Depois alternavam, como as alternadeiras de alterne - que decorre das alternativas pouco alternantes dadas aos lisboetas.
Voilá l'histoire...Tudo em nome de Lissabona - a minha querida cidade.
Um tipo está na fila da caixa no supermercado quando repara numa louraça que lhe faz sinais com a mão e lhe lança um sorriso daqueles. Ele deixa por momentos o carrinho das compras na fila, dirige-se à louraça e diz-lhe suavemente:
- "Desculpe, será que não nos conhecemos?"
Ela responde-lhe, sempre com aquele sorriso:
- "Pode ser que eu esteja enganada, mas penso que o senhor é o pai de uma das minhas crianças ...."
O tipo põe-se imediatamente a vasculhar na memória e pensa na única vez em que foi infiel à esposa, perguntando de imediato à louraça:
- "Ena pá, c'um caraças, não me diga que você é aquela stripper que eu .... sobre uma mesa de bilhar, diante de todos os meus amigos, numa noite bem bebida, enquanto uma das suas amigas me flagelou o tempo todo com uns nabos molhados e me enfiou um pepino pelo c.. acima?"
- "Bem, não", - responde ela -, "eu sou a nova professora do seu filho!!!"
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