quarta-feira

Risco de Portugal entrar em incumprimento é quase zero

"O risco de Portugal falhar o pagamento das suas dívidas é quase zero", diz a agência de rating Fitch. No entanto, Portugal tem que fazer uma reforma alargada do seu enquadramento fiscal, diz o analista Brian Coulton, considerando que a pressão dos mercados exige uma forte disciplina fiscal dos governos português, espanhol e grego.
De acordo com o especialista da Fitch, em referência aos desequilíbrios orçamentais de Portugal, Espanha e Grécia, o risco de um contágio aos restantes membros da União Europeia é "exagerado".
A Fitch considera que a União Europeia pode "encontrar uma maneira" para ajudar a dívida soberana dos seus Estados-membros e que a pressão dos mercados sobre o risco da dívida de Portugal, da Espanha e da Grécia exige "disciplina fiscal".
Quanto à vizinha Espanha, a agência de rating considerou que o governo espanhol actuou "relativamente depressa", ao passo que diz estar preocupada com o apoio social às medidas anunciadas pelo Executivo grego.
No que toca a uma ajuda da União Europeia às finanças gregas, Brian Coulton disse que é uma "possibilidade" e não uma "certeza".
Obs:
O que o ministro das Finanças tem de fazer para segurar os mercados e potenciar o rating da república. Como hoje é mais problemático governar, por múltiplas e variadas razões, é de sublinhar os esforços de Teixeira dos Santos para emprestar à república aquilo que o Al berto joão da Madeira pretende esbulhar ao "contenente". Nota máxima para o prof. Teixeira dos Santos.

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