Macro de grande, skopein de observar: observar o infinitamente grande e complexo. Tentar perceber por que razão a ave vive fascinada pela serpente que a paralisa e, afinal, faz dela a sua presa.
domingo
A hipocrisa está institucionalizada, parlamentarizada, "gamizada"
Obs: Fujão barroso é a última pessoa, juntamente com a parelha SLOpes, que tem legitimidade para opiniar acerca do que Portugal deve ou não fazer seja no que for. Aliás, barroso deveria ter autorização de visto especial só para voltar a entrar em solo português depois do que fez a Portugal - sequestrando-o nas mãos de um político impreparado como foi e é slopes. E, no entanto, Barroso não hesitou, pois tratava-se da sua ambição pessoal que tinha de satisfazer e partir deixando uma terra queimada no seu País. Volvidos 3 anos regressa, e ao som de ronfanho dum jaime gama alarve dizendo aquilo que jamais deveria dizer, não só por respeitar alguma memória no PS mas, acima de tudo, por dever respeitar alguns colegas e correlegionários seus que foram um pouco ludibriados nesta história da eleição cozinhada de barrosos para a Europa, enquanto dizia apoiar António Vitorino para o cargo, de longe técnica e políticamente melhor preparado. Mas a História ainda se haverá fará. Gama deveria ser mais comedido no que diz, o que sempre foi, aliás, seu timbre. Mas aqui foi de desbocado e escolheu o figurante errado para elogiar.
Pois o que me evoca Barroso, além do seu nefando egocentrismo político e aquela pose de Estado oca que treinou nas Necessidades e que esconde a falta de pensamento sobre tudo, é, em boa medida, os interesses do Golfo, onde uma certa América teve de intervir. Explico melhor: para essa América intervir seria necessário provar que Saddam tinha as tais armas de destruição maciça; o que nunca se provou, portanto fez-se a intervenção de qualquer maneira, e fujão co-assinou por baixo ao lado do maior mentecapto da história da América, g.w.Bush. Durão barroso será sempre julgado e verá sempre o seu nome associado a esta mancha de sangue na história do séc. XXI.
O Macro recordá-la-á sempre que necessário e se calhar já tem mais leitores em Bruxelas do que barroso quando fala ou pensa que fala a partir do seu micro duma Europa que paralisou nestes últimos três anos: na sociedade, na economia e na política o estatuto geopolítico da Europa perdeu em toda a linha - com a representação medíocre de Barroso. Em França, Ségoléne é a 1ª a dizer que se ganhar as eleições a 1ª coisa que fará é correr com barroso da Europa. Como ela pensam milhares de pessoas, até em Portugal. Temo, pois, que barroso não tenha mais nenhum refúgio do que Portugal, uma má notícia, portanto.
Em suma: durão barroso, juntamente com Bush, Aznar e Tony Blair fazem parte duma trupe que tem as mãoes manchadas de sangue, morrem centenas de pessoas (civis) por dia no Iraque devido a esta guerra e nenhum é filho, familiar afastado ou amigo daqueles 4 personagens. A cartada que jogaram nunca coincidiu com a realidade no terreno. Como se toda esta miséria humana não bastasse, Barroso, como cenoura, ainda veio a ser eleito presidente da Comissão Europeia - depois de ter cometido outro crime: entregar o poder em Portugal a SLopes.
Como diria Chateubriand: a ambição sem capacidade é crime. Uma frase que assenta que nem uma luva a durão barroso. O mesmo que regressou a Portugal volvidos três anos para, de certa forma, pressionar o governo legítimo de Portugal a observar o timing que o principal traidor político post-25 de Abril aqui nos veio impôr. Em face disto Jaime gama deveria era ter-lhe enfiado com o guarda-chuva na tola e não, como caninamente fez, surpreendendo tudo e todos, elogios perfeitamente transloucados a alguém que foi tudo menos amigo de Portugal.
Roma não paga a traidores, ou paga... PS: faça-se uma resma de cópias e entregue-se no Gabin. de fujão barroso em BRuxelas. Envie-se 2ª via com aviso de recepção, porque dum maoista convertido ao capitalismo de casino espera-se tudo... Se assim é sugerimos que o mesmo se candidate a substituir o seu amiguinho da América: o mentecapto g.w.Bush. Seria, talvez, o maior favor que Zé das Fritas - nas actuais condições - prestaria a Portugal. Longe da vista, longe do ...
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