domingo

Cáritas teve aumento de 20% de pedidos de ajuda


"Nós sabíamos que em Portugal qualquer problema deste tipo atingiria sempre a classe média porque era das mais vulneráveis, mas esta crise até atingiu uma faixa da classe média que era impensável, que é a faixa da classe média alta", disse Eugénio Fonseca.

"Há pessoas que auferiam rendimentos consideráveis porque trabalhavam por conta própria e que a crise, por força da impossibilidade de fazerem escoar o resultado das produções que tinham, as afundou. Muitos deles tentaram por tudo salvar esses empreendimentos que tinham e endividaram-se. Muitas dessas pessoas entraram numa espiral de endividamento que as atirou para uma situação de pobreza de que dificilmente se vão libertar nos próximos tempos", acrescentou. [...]

Obs: A Cáritas, ao menos, não complica a vida aos mais fragilizados da sociedade portuguesa, como faz o economista da Palma de Cima, o doutor Das Neves. 


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